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terça-feira, fevereiro 20, 2007
Gestão de Informação
Informação e a sua gestão nas Escolas
Por: Carlos Alberto Martins Tavares
As Tecnologias de Informação e Comunicação, bem como os Sistemas de Informação, são uma certeza incontornável na actividade de qualquer organização moderna, urge uma reflexão profunda sobre esta realidade na Escola portuguesa ao nível da implementação dos Sistemas de Informação e da utilização e potenciação das Tecnologias de Informação e Comunicação.
Tentaremos dar a conhecer alguns meios informáticos comunicacionais, abordando a sua rentabilização e potenciação.
1. Introdução:
O bom funcionamento das Escolas passa necessariamente pela forma como é feita a Gestão de Informação (GI).
Apresentamos então, um referencial para a gestão de informação nas escolas, socorrendo-nos de uma base tecnológica, que procura definir um funcionamento em rede de organizações que perseguem um objectivo comum, a melhoria de todo o processo de funcionamento das escolas, com especial incidência na melhoria da qualidade da formação
oferecida, tendo por base numa melhor manipulação da informação disponível.
Partindo do princípio que o trabalho em equipa é muito mais rentável e eficaz do que o efectuado individualmente, sabendo que a globalização existente na economia, na ciência, e também na política, é um facto, porque razão não tentar uma “globalização local” da educação? Ou seja, se as diversas organizações com objectivos comuns, nomeadamente as escolas oficiais, assumirem uma actuação conjunta, concerteza mais perto estaremos de atingir os objectivos de todos.
A minha proposta tenta definir uma linha de actuação para uma área específica do
Sistema Educativo, dentro dos agrupamentos de escolas que englobam o ensino Pré-escolar
até ao 9º Ano do 3º Ciclo.
2. O Funcionamento em Rede
Por decreto governamental, todas as escolas da rede pública de estabelecimentos de ensino básico, desde o pré-escolar até ao 9º ano do terceiro ciclo, inclusive, teriam que estar
associadas sob a forma de agrupamento, designado por vertical.
Assim, apesar das distâncias em termos físicos a que algumas escolas se encontram da designada escola sede, tipicamente as anteriores Escolas Básicas do 2º e 3º Ciclos, tenta-se pôr em funcionamento uma nova estrutura, que levantou uma série de novos problemas, entre os quais o da comunicação entre Escolas.
3. Gestão da informação nas escolas
Pretende-se então, a criação de um Sistema Interno nos agrupamentos, resultante da junção das escolas de uma dada área geográfica. Terá como objectivo fundamental a recolha da Informação circulante entre as diversas unidades organizacionais do Agrupamento e destas para o exterior do mesmo.
Para que a organização aprenda com a informação recolhida, adaptando-se a novas
situações visando como meta o cabal cumprimento da sua missão, há que captar essa informação para a posterior produção de conhecimento e tal só pode acontecer com recurso
a uma plataforma tecnológica devidamente adaptada que permitirá a fiabilidade e rapidez
desejadas na circulação da informação, resolvendo o problema da distância física entre as
várias escolas do agrupamento.
A plataforma referida não tem que ser um sistema proprietário. Devemos rentabilizar a tecnologia existente, nomeadamente, os Computadores Pessoais (PC), com a respectiva ligação à rede das redes existente em quase todas as escolas e o Software utilizado para registo dos mais variados dados. Como tal, se utilizarmos devidamente as potencialidades que a Internet nos coloca à disposição e do Software mais utilizado nas escolas, teremos concerteza alguns dos problemas resolvidos à partida.
Ao efectuarmos a definição do sistema com recurso a tal plataforma, sobressai quase de imediato, um desenho de estrutura em rede, ou seja, ao efectuarmos a ligação entre as diversas escolas que constituem o agrupamento, recorrendo à Internet, forma-se de
imediato uma rede de contactos que se enquadrados conceptualmente por um SI e consequente modelo de GI, constitui-se a rede do agrupamento. Desta forma, só há que definir níveis de actuação na rede, de forma a saber quem faz o quê, como e porquê.
A informação interna ao Agrupamento poderá ser registada pelos diversos elementos constituintes da organização escolar. O próprio aluno, os órgãos de gestão, os auxiliares de acção educativa, todos poderão disponibilizar a informação na rede interna. Estes registos só serão autorizados com o registo do utilizador, sendo-lhe dado um login, aplicando-se os diferentes níveis de acesso previamente determinados.
Esta rede, apesar de ser de escolas, não pode cingir-se a trocar informação de índole
pedagógica, tem que ser rentabilizada de tal forma que sirva para trocar toda a informação relevante ao funcionamento das escolas e do agrupamento, podendo coexistir com outras redes conceptuais, nomeadamente, de projectos pedagógicos específicos desenvolvidos entre escolas do mesmo nível de ensino.
Com um Sistema de Informação e respectivo modelo de Gestão de Informação coerentes, equilibrados e devidamente adaptados à complexidade da escola, é possível e desejável que a gestão do agrupamento execute as suas funções com o mínimo de recurso a ajudas exteriores, nomeadamente, às instâncias superiores do Ministério da Educação (ME), que por estarem longe do campo onde actuam os operacionais do sistema, emitem soluções em pacote através de decretos e normativos, entre outro tipo de documentos impessoais.
O pessoal administrativo regista todos os dados referentes aos mais diversos aspectos do funcionamento da escola, e-mail, acção social escolar, aquisição de material-gestão de stock, senhas de almoço, gestão do leite escolar, aquisição de material na papelaria, gestão de empréstimos, material audiovisual, informático e outros.
Podemos também informar em tempo útil as ocorrências nos diversos espaços físicos do meio escolar, sendo possível, por exemplo o funcionário ter acesso ao sistema registando as ocorrências sempre que tal aconteça, refiro-me a acidentes na escola e fora dela, furtos, vandalismos... Tudo isso servirá para que o órgão de gestão possa proceder de acordo com a situação apresentada e em tempo real.
O Conselho Pedagógico disponibiliza na rede toda a informação referente a projectos e actividades pedagógicas que foram planificadas para executar ao longo do ano lectivo, com a respectiva calendarização, recursos humanos e materiais envolvidos. Disponibiliza também os resumos da actas resultantes das reuniões.
O Conselho Executivo coloca na rede a informação de índole geral, nomeadamente o Projecto Educativo, informação recebida por editora, sindicatos, ME, DRE, outras informações tais como horários, calendários de reuniões e outros, horários de atendimento aos pais, sendo possível efectuar o download dos documentos mais importantes.
Poderá igualmente disponibilizar sobre os funcionários os seus responsáveis, horários do pessoal, dos alunos os seus deveres e direitos, horários, indicação do Director de Turma, avaliação dos alunos, poderá também disponibilizar o que julgue mais conveniente sobre as Actividades Extra-Curriculares, lista dos Manuais a utilizar.
A aplicação das Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) ao contexto educativo passa pelo apetrechamento das escolas e formação de professores e outras agentes educativos, prevendo-se deste modo a criação de condições para uma mudança qualitativa da Escola. A experiência que temos no acompanhamento de projectos, demonstra a necessidade de um conjunto de mudanças ao nível da organização e funcionamento da Escola, que permitam o acesso e gestão de recursos em estreita ligação com o planeamento de actividades e sua avaliação. A ferramenta GATo (Gestão de Actividades TIC na Educação) visa facilitar a organização, planeamento e gestão de projectos de aplicação das TIC na Educação. Qualquer escola com acesso à Internet, independentemente dos seus recursos humanos e materiais poderá utilizar a aplicação para planeamento e avaliação de actividades, gestão de recursos, publicação de documentação, etc.Funcionalidades:
♦ coordenação efectiva de projectos;
♦ planificações de actividades diversificadas;
♦ requisição de laboratórios sem conflitos de horários;
♦ requisição de equipamento audiovisual para apoio à sala de aula;
♦ requisição de computadores portáteis para apoio à sala de aula;
♦ consultas e listagens diversificadas sobre actividades;
♦ consultas e listagens diversificadas sobre recursos disponibilizados pela escola;
♦ mapas de ocupação diária e mensal de laboratórios;
♦ mapas de requisição diária e mensal de equipamento audiovisual;
♦ mapas de requisição diária e mensal de portáteis;
♦ mapas estatísticos de distribuição de actividades por contexto e por alunos;
♦ configuração personalizada de utilizadores e níveis de acesso.
Cada escola possui um conjunto de contas de utilizador que estão associadas a níveis de acesso individual. O nome de utilizador e a respectiva palavra-chave após a correcta validação permitem o acesso a ferramentas diversificadas. Todos os dados registados na base de dados de cada escola podem ser objecto de uma coordenação efectiva dos seus conteúdos. É atribuída a cada escola uma conta de utilizador de nível administrador que permite configurar os dados auxiliares que permitem a adaptabilidade da aplicação à realidade da escola (tempos lectivos, designação de laboratórios, anos de escolaridade, turmas, etc.) e a manutenção das suas contas de utilizadores.
O site desta plataforma é: http://gato.ccems.pt/
Uma outra plataforma similar mas com funcionalidades diferentes e complementares é o: http://sicae.ccems.pt/
Um dos aspectos resultantes do processo de criação de Agrupamentos de Escolas é a necessidade de um grande volume de comunicações, entre as escolas associadas (nomeadamente jardins e escolas do 1.º CEB) e a escola sede, para a transmissão de informações relativas à gestão pedagógica, administrativa e outras. A generalização da ligação das escolas do 1.º CEB à Internet, criou condições favoráveis ao desenvolvimento de um sistema de informação para a transmissão de informações via Internet entre as escolas associadas e a escola sede do agrupamento, permitindo solucionar a generalidade dos problemas decorrentes dos actuais processos de comunicação.
O SICAE pretende facilitar os processos de transmissão de informação entre docentes de escolas associadas e a escola-sede do agrupamento, promover a progressiva substituição de processos de comunicação oral pela escrita, normalizar a natureza dos dados a transmitir, promover a transmissão dados em suporte digital e a sua compatibilidade com aplicações de apoio à gestão administrativa e pedagógica.
Permite gerir informação de e a partir do Conselho de Docentes
Editar convocatórias diversas,
Relatar ocorrências dentro ou fora da escola, com ou sem alunos,
Informar Visitas de Estudo a realizar, seus objectivos, meios, ..
Informar faltas de docentes,
Informar faltas ao abrigo do 185,
Enviar ofícios, cartas, e fax,
Requisitar produtos,
Realizar empréstimo de material,
Informar o número de alunos em cada refeição na cantina escolar,
Realizar o mapa do leite escolar,
Por: Carlos Alberto Martins Tavares
As Tecnologias de Informação e Comunicação, bem como os Sistemas de Informação, são uma certeza incontornável na actividade de qualquer organização moderna, urge uma reflexão profunda sobre esta realidade na Escola portuguesa ao nível da implementação dos Sistemas de Informação e da utilização e potenciação das Tecnologias de Informação e Comunicação.
Tentaremos dar a conhecer alguns meios informáticos comunicacionais, abordando a sua rentabilização e potenciação.
1. Introdução:
O bom funcionamento das Escolas passa necessariamente pela forma como é feita a Gestão de Informação (GI).
Apresentamos então, um referencial para a gestão de informação nas escolas, socorrendo-nos de uma base tecnológica, que procura definir um funcionamento em rede de organizações que perseguem um objectivo comum, a melhoria de todo o processo de funcionamento das escolas, com especial incidência na melhoria da qualidade da formação
oferecida, tendo por base numa melhor manipulação da informação disponível.
Partindo do princípio que o trabalho em equipa é muito mais rentável e eficaz do que o efectuado individualmente, sabendo que a globalização existente na economia, na ciência, e também na política, é um facto, porque razão não tentar uma “globalização local” da educação? Ou seja, se as diversas organizações com objectivos comuns, nomeadamente as escolas oficiais, assumirem uma actuação conjunta, concerteza mais perto estaremos de atingir os objectivos de todos.
A minha proposta tenta definir uma linha de actuação para uma área específica do
Sistema Educativo, dentro dos agrupamentos de escolas que englobam o ensino Pré-escolar
até ao 9º Ano do 3º Ciclo.
2. O Funcionamento em Rede
Por decreto governamental, todas as escolas da rede pública de estabelecimentos de ensino básico, desde o pré-escolar até ao 9º ano do terceiro ciclo, inclusive, teriam que estar
associadas sob a forma de agrupamento, designado por vertical.
Assim, apesar das distâncias em termos físicos a que algumas escolas se encontram da designada escola sede, tipicamente as anteriores Escolas Básicas do 2º e 3º Ciclos, tenta-se pôr em funcionamento uma nova estrutura, que levantou uma série de novos problemas, entre os quais o da comunicação entre Escolas.
3. Gestão da informação nas escolas
Pretende-se então, a criação de um Sistema Interno nos agrupamentos, resultante da junção das escolas de uma dada área geográfica. Terá como objectivo fundamental a recolha da Informação circulante entre as diversas unidades organizacionais do Agrupamento e destas para o exterior do mesmo.
Para que a organização aprenda com a informação recolhida, adaptando-se a novas
situações visando como meta o cabal cumprimento da sua missão, há que captar essa informação para a posterior produção de conhecimento e tal só pode acontecer com recurso
a uma plataforma tecnológica devidamente adaptada que permitirá a fiabilidade e rapidez
desejadas na circulação da informação, resolvendo o problema da distância física entre as
várias escolas do agrupamento.
A plataforma referida não tem que ser um sistema proprietário. Devemos rentabilizar a tecnologia existente, nomeadamente, os Computadores Pessoais (PC), com a respectiva ligação à rede das redes existente em quase todas as escolas e o Software utilizado para registo dos mais variados dados. Como tal, se utilizarmos devidamente as potencialidades que a Internet nos coloca à disposição e do Software mais utilizado nas escolas, teremos concerteza alguns dos problemas resolvidos à partida.
Ao efectuarmos a definição do sistema com recurso a tal plataforma, sobressai quase de imediato, um desenho de estrutura em rede, ou seja, ao efectuarmos a ligação entre as diversas escolas que constituem o agrupamento, recorrendo à Internet, forma-se de
imediato uma rede de contactos que se enquadrados conceptualmente por um SI e consequente modelo de GI, constitui-se a rede do agrupamento. Desta forma, só há que definir níveis de actuação na rede, de forma a saber quem faz o quê, como e porquê.
A informação interna ao Agrupamento poderá ser registada pelos diversos elementos constituintes da organização escolar. O próprio aluno, os órgãos de gestão, os auxiliares de acção educativa, todos poderão disponibilizar a informação na rede interna. Estes registos só serão autorizados com o registo do utilizador, sendo-lhe dado um login, aplicando-se os diferentes níveis de acesso previamente determinados.
Esta rede, apesar de ser de escolas, não pode cingir-se a trocar informação de índole
pedagógica, tem que ser rentabilizada de tal forma que sirva para trocar toda a informação relevante ao funcionamento das escolas e do agrupamento, podendo coexistir com outras redes conceptuais, nomeadamente, de projectos pedagógicos específicos desenvolvidos entre escolas do mesmo nível de ensino.
Com um Sistema de Informação e respectivo modelo de Gestão de Informação coerentes, equilibrados e devidamente adaptados à complexidade da escola, é possível e desejável que a gestão do agrupamento execute as suas funções com o mínimo de recurso a ajudas exteriores, nomeadamente, às instâncias superiores do Ministério da Educação (ME), que por estarem longe do campo onde actuam os operacionais do sistema, emitem soluções em pacote através de decretos e normativos, entre outro tipo de documentos impessoais.
O pessoal administrativo regista todos os dados referentes aos mais diversos aspectos do funcionamento da escola, e-mail, acção social escolar, aquisição de material-gestão de stock, senhas de almoço, gestão do leite escolar, aquisição de material na papelaria, gestão de empréstimos, material audiovisual, informático e outros.
Podemos também informar em tempo útil as ocorrências nos diversos espaços físicos do meio escolar, sendo possível, por exemplo o funcionário ter acesso ao sistema registando as ocorrências sempre que tal aconteça, refiro-me a acidentes na escola e fora dela, furtos, vandalismos... Tudo isso servirá para que o órgão de gestão possa proceder de acordo com a situação apresentada e em tempo real.
O Conselho Pedagógico disponibiliza na rede toda a informação referente a projectos e actividades pedagógicas que foram planificadas para executar ao longo do ano lectivo, com a respectiva calendarização, recursos humanos e materiais envolvidos. Disponibiliza também os resumos da actas resultantes das reuniões.
O Conselho Executivo coloca na rede a informação de índole geral, nomeadamente o Projecto Educativo, informação recebida por editora, sindicatos, ME, DRE, outras informações tais como horários, calendários de reuniões e outros, horários de atendimento aos pais, sendo possível efectuar o download dos documentos mais importantes.
Poderá igualmente disponibilizar sobre os funcionários os seus responsáveis, horários do pessoal, dos alunos os seus deveres e direitos, horários, indicação do Director de Turma, avaliação dos alunos, poderá também disponibilizar o que julgue mais conveniente sobre as Actividades Extra-Curriculares, lista dos Manuais a utilizar.
A aplicação das Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) ao contexto educativo passa pelo apetrechamento das escolas e formação de professores e outras agentes educativos, prevendo-se deste modo a criação de condições para uma mudança qualitativa da Escola. A experiência que temos no acompanhamento de projectos, demonstra a necessidade de um conjunto de mudanças ao nível da organização e funcionamento da Escola, que permitam o acesso e gestão de recursos em estreita ligação com o planeamento de actividades e sua avaliação. A ferramenta GATo (Gestão de Actividades TIC na Educação) visa facilitar a organização, planeamento e gestão de projectos de aplicação das TIC na Educação. Qualquer escola com acesso à Internet, independentemente dos seus recursos humanos e materiais poderá utilizar a aplicação para planeamento e avaliação de actividades, gestão de recursos, publicação de documentação, etc.Funcionalidades:
♦ coordenação efectiva de projectos;
♦ planificações de actividades diversificadas;
♦ requisição de laboratórios sem conflitos de horários;
♦ requisição de equipamento audiovisual para apoio à sala de aula;
♦ requisição de computadores portáteis para apoio à sala de aula;
♦ consultas e listagens diversificadas sobre actividades;
♦ consultas e listagens diversificadas sobre recursos disponibilizados pela escola;
♦ mapas de ocupação diária e mensal de laboratórios;
♦ mapas de requisição diária e mensal de equipamento audiovisual;
♦ mapas de requisição diária e mensal de portáteis;
♦ mapas estatísticos de distribuição de actividades por contexto e por alunos;
♦ configuração personalizada de utilizadores e níveis de acesso.
Cada escola possui um conjunto de contas de utilizador que estão associadas a níveis de acesso individual. O nome de utilizador e a respectiva palavra-chave após a correcta validação permitem o acesso a ferramentas diversificadas. Todos os dados registados na base de dados de cada escola podem ser objecto de uma coordenação efectiva dos seus conteúdos. É atribuída a cada escola uma conta de utilizador de nível administrador que permite configurar os dados auxiliares que permitem a adaptabilidade da aplicação à realidade da escola (tempos lectivos, designação de laboratórios, anos de escolaridade, turmas, etc.) e a manutenção das suas contas de utilizadores.
O site desta plataforma é: http://gato.ccems.pt/
Uma outra plataforma similar mas com funcionalidades diferentes e complementares é o: http://sicae.ccems.pt/
Um dos aspectos resultantes do processo de criação de Agrupamentos de Escolas é a necessidade de um grande volume de comunicações, entre as escolas associadas (nomeadamente jardins e escolas do 1.º CEB) e a escola sede, para a transmissão de informações relativas à gestão pedagógica, administrativa e outras. A generalização da ligação das escolas do 1.º CEB à Internet, criou condições favoráveis ao desenvolvimento de um sistema de informação para a transmissão de informações via Internet entre as escolas associadas e a escola sede do agrupamento, permitindo solucionar a generalidade dos problemas decorrentes dos actuais processos de comunicação.
O SICAE pretende facilitar os processos de transmissão de informação entre docentes de escolas associadas e a escola-sede do agrupamento, promover a progressiva substituição de processos de comunicação oral pela escrita, normalizar a natureza dos dados a transmitir, promover a transmissão dados em suporte digital e a sua compatibilidade com aplicações de apoio à gestão administrativa e pedagógica.
Permite gerir informação de e a partir do Conselho de Docentes
Editar convocatórias diversas,
Relatar ocorrências dentro ou fora da escola, com ou sem alunos,
Informar Visitas de Estudo a realizar, seus objectivos, meios, ..
Informar faltas de docentes,
Informar faltas ao abrigo do 185,
Enviar ofícios, cartas, e fax,
Requisitar produtos,
Realizar empréstimo de material,
Informar o número de alunos em cada refeição na cantina escolar,
Realizar o mapa do leite escolar,
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